O grupo ExxonMobil deverá adiar a aprovação do projecto de gás natural na bacia do Rovuma, norte de Moçambique, devido aos efeitos do novo vírus corona e ao ambiente que se vive nos mercados internacionais, escreveu a agência financeira Reuters citando fontes diversificadas.
O grupo americano anunciou na semana passada estar a equacionar cortes “significativos” na despesa de capital e nos custos operacionais, acompanhando outros grupos e empresas que têm estado a reduzir despesa devido à queda abrupta dos preços do petróleo bem como da procura em resultado da contracção da actividade económica.
A agência recordou que a pandemia de Covid-19 está a causar o adiamento de diversos projectos em todo o mundo, tendo o Catar, o maior produtor mundial de gás natural, adiado um grande plano de expansão em que o grupo ExxonMobil é um dos principais parceiros.
O projecto Rovuma LNG, que vai extrair gás natural de um bloco de águas profundas na costa de Moçambique que contém mais de 85 biliões de pés cúbicos, devia receber a decisão final de investimento no primeiro semestre de 2020.
Mas as fontes contactadas pela Reuters adiantaram que os parceiros da ExxonMobil neste projecto querem adiar a decisão final de investimento, que nem sequer deverá ser tomada na segunda metade do ano em curso.
“A pandemia está a afectar o investimento em Moçambique, bem como os financiadores chineses e coreanos”, disseram algumas das fontes, que recordaram ir este projecto da Área 4 exigir um investimento estimado em 30 mil milhões de dólares.
O bloco Área 4 tem como participantes a Mozambique Rovuma Ventures, uma parceria detida pelos grupos ExxonMobil, ENI e China National Petroleum Corporation, que em conjunto controlam 70%, estando os restantes 30% divididos em partes iguais entre o grupo português Galp Energia, sul-coreano Kogas e a estatal moçambicana Empresa Nacional de Hidrocarbonetos.
A Fitch Solutions escreveu segunda-feira que os investimentos no sector do gás natural em Moçambique “começam a perder brilho” devido à corrupção e ao abrandamento económico, dois factores que parecem contribuir para aumentar os ataques de alegados militantes muçulmanos na província de Cabo Delgado.
Ontem mesmo um grupo armado atacou a vila de Mocímboa da Praia, a norte da capital provincial Pemba, tendo um dos locais dos combates sido um quartel das forças de defesa e segurança de Moçambique, que foi tomado e nele içada a bandeira dos atacantes.
A nota aos investidores divulgada pela Fitch Solutions informa que o aumento do número de ataques na província de Cabo Delgado, de que 2019 é disso prova, coloca em perigo os investimentos na exploração de gás natural.
O problema sublinhado é que com a descida do preço do petróleo e a perspectiva de manutenção dos preços baixos, os projectos ficam menos rentáveis, o que pode afectar as decisões finais de investimento que ainda não foram tomadas.
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