Desafios da inclusão financeira, empoderamento da mulher, entre outros assuntos foram, na quinta-feira 30 de Novembro último, debatidos no auditório do BCI, no quadro de um evento promovido pela FDC e seus parceiros.
No encontro foram passados em revista os progressos e desafios para a inclusão financeira das mulheres, após a primeira Conferência Anual das Mulheres na Economia, realizada em Junho.
Procedeu-se a um diagnóstico sobre o ambiente económico, tendo sido elencados os factores dinamizadores e inibidores da participação e autonomia financeira das mulheres e jovens.
Foram ainda abordados os requisitos indispensáveis para um fluxo formal, normal e decente com vista à promoção de investimentos emancipadores para a mulher.
Ana Zara Fateally, directora central de Marketing do BCI, reiterou o posicionamento do Banco no apoio à mulher, apontando um conjunto de programas e soluções que, ao longo dos anos, o BCI tem desenvolvido, assim como iniciativas que visam “não somente debater o tema da mulher, o reconhecimento e importância do seu papel no desenvolvimento social e económico de Moçambique, mas ainda promovê-la, melhorando a sua competitividade e dotando-a de condições adequadas para o exercício da sua função e da sua actividade profissional”.
Apontou o Programa BCI Mulher Empreendedora, uma iniciativa do Banco, que privilegiou a formação de técnicas de gestão, com o objectivo de aumentar as capacidades e competências das Mulheres Empresárias, tornando-as mais eficientes no seu trabalho, facilitando-lhes o acesso aos instrumentos financeiros disponíveis no mundo do negócio.
“Hoje, o BCI tem um posicionamento claro no que respeita ao reconhecimento do papel e importância estratégica da Mulher em todos os sectores e níveis de actividade económica em Moçambique”, disse.