A Vodacom Moçambique apresentou, esta quinta-feira, Lucas Chachine, como novo Presidente do Conselho de Administração, que assume o cargo por um período de três anos, no quadro da rotatividade entre o grupo de accionistas da operadora de telefonia.
Lucas Chachine foi eleito em representação da Emotel, SA e o seu mandato irá prolongar-se até Junho de 2026. Esta é a segunda vez que Chachine assume o cargo de PCA da Vodacom, sendo que já esteve no comando da empresa entre 2015 e 2017.
Até à data da sua eleição, o novo PCA era membro do Conselho de Administração da empresa. Chachine pretende dar continuidade aos projectos que vinham sendo desenvolvidos pelos seus antecessores e, nessa linha, consolidar a posição da Vodacom como instituição de experiências inovadoras e que tem vindo a destacar-se no mercado das telecomunicações em Moçambique, apoiando a tão necessária digitalização da economia nacional.
“Alegra-me saber que volto a integrar-me numa equipa fantástica, comprometida com o trabalho e pronta a dar respostas, num mercado cada vez mais concorrencial, onde a indústria das telecomunicações deve estar em constante evolução tecnológica. Nos últimos anos, a Vodacom tem-se mantido na dianteira da inovação e na aposta na melhoria do serviço prestado. A empresa tem vindo a alargar a base do investimento social no país, com destaque para o programa de inclusão digital nas escolas públicas, através da oferta de material informático e conectividade”, referiu Chachine.
O novo homem forte da Vodacom destacou a necessidade de se continuar a expandir a rede de telecomunicações, melhorar a qualidade e, sempre, perceber as necessidades dos Clientes em todos os produtos e serviços oferecidos pela empresa.
“Queremos fazer a diferença e acredito que estamos no caminho certo, por isso, quero agradecer ao meu antecessor, Nuno Quelhas, por ter mantido a missão da Vodacom Moçambique”, disse.
Para o novo PCA, o espírito de coesão e trabalho em equipa que caracteriza os colaboradores da Vodacom é fundamental para o crescimento da empresa.
Chachine destacou a necessidade do contínuo empenhamento no apoio à inclusão financeira dos moçambicanos, através do M-Pesa, recordando que, até 2025, a Vodacom pretende que 75% dos moçambicanos estejam interligados através da plataforma financeira M-Pesa e que a rede de telefonia atinja cerca de 21 milhões de moçambicanos, em todo o país.
Refira-se que Nuno Quelhas deixa a presidência da Vodacom, mas continua na instituição, como membro do Conselho de Administração.