O Fundo Monetário Internacional (FMI) considera que o país deve aprimorar os mecanismos de prudência fiscal, para reduzir o alto endividamento público.
O representante residente do FMI em Moçambique, Alexis Meyer, sublinha ser necessária a manutenção das reformas introduzidas pelo governo para estabilização da dívida pública.
O representante residente do FMI em Moçambique, Alexis Meyer, falava esta quinta-feira, no término de um encontro mantido com o Presidente da Comissão do Plano e Orçamento da Assembleia da República, no âmbito do programa do Crédito Alargado.
Mayer diz que a reforma da Tabela Salarial Única criou gastos a mais do que previstos no orçamento do ano passado e durante este ano.
“Então há esta necessidade de dar os passos bastante cautelosos para que a gente chegue no futuro próximo e consiga avançar com crescimento sem colocar em risco a estabilidade”, disse representante residente do FMI em Moçambique.