Tendo tomado conhecimento de mensagens anónimas que têm circulado nas redes sociais em relação à quantidade efectiva de produto contido em cada garrafa de gás doméstico, a Galp vem por este meio assegurar que o seu processo de enchimento de garrafas é conduzido com o máximo rigor e é alvo de um adequado controlo, não apenas interno, mas também externo.
A Galp está presente em Moçambique há mais de 60 anos, período ao longo do qual sempre pugnou por uma postura de seriedade, de qualidade de serviço, e de contributo para o desenvolvimento do país através do seu investimento, da criação de emprego e do suporte à actividade económica e ao bem-estar das famílias moçambicanas. Estes atributos são a nossa forma de ser em todos os países onde estamos presentes.
As iniciativas de fiscalização por entidades independentes são essenciais para a transparência de qualquer mercado, e são algo que a Galp encoraja vivamente em todas as áreas em que actua. Todavia, para serem credíveis, estas acções devem elas próprias obedecer às regras e critérios legalmente estabelecidos e utilizarem metodologias adequadas de forma a assegurar o total rigor e objectividade das avaliações, sem margem para qualquer dúvida.
A Galp foi surpreendida na manhã desta quarta-feira pela realização de inspecções em alguns dos seus pontos de venda que estiveram longe de cumprir os critérios mínimos exigidos, desde logo porque não tiveram em conta o facto das garrafas, mesmo dentro da mesma tipologia, terem taras diferentes, o que desde logo desqualifica as suas conclusões e levanta legítimas dúvidas sobre o objectivo destas acções. Ao contrário também do que é habitual, o local onde o enchimento de todas as garrafas é realizado não foi incluído nesta acção de fiscalização.
Além do Instituto Nacional de Normalização e Qualidade-IP (INNOC), responsável pelas inspecções realizadas esta manhã, precedidas de convocatória prévia a alguns meios de comunicação social, as operações da Galp são regularmente alvo de acções de fiscalização por diversas outras entidades, como a DNHC, a ARENE ou o INAE, que atestam a forma séria e rigorosa como nos posicionamos no mercado, tal como em qualquer outro em que actuamos.
A Galp não pode por isso mesmo, deixar de repudiar categoricamente este tipo de mensagens caluniosas, sem qualquer fundamento ou aderência à realidade, que, a coberto do anonimato, procuram semear a confusão e a desconfiança ao serviço de objectivos que desconhecemos.
