O Pais atingiu um rendimento de duzentos e vinte milhões de dólares norte-americanos, nos últimos Cinco anos, na exportação da castanha de caju. Nesse período, Moçambique exportou para o mercado internacional duzentas e quarenta mil toneladas da castanha de caju.
O Director da área de investigação no Instituto das Amêndoas de Moçambique, Américo Wassiquete disse que a castanha de caju é até ao momento a primeira amêndoa cuja exportação traz mais divisas ao País.
Dissertando sobre o papel do Instituto das Amêndoas na promoção na cultura da macadamia e de outras amêndoas no primeiro fórum de investimentos do Niassa, Américo wassiquete disse que depois da castanha de caju, a macadamia esta a ocupar um lugar expressivo na produção de oleaginosas em Moçambique.
Olhando para o seu valor comercial, segundo Americo Waciquete, o governo através do Instituto de Amêndoas de Moçambique tende a implementar um quadro de incentivos para o investimento nesta cultura.
Entretanto, William Prado Director Geral da empresa Niassa Macadamia disse que a sua firma procura investimentos para a instalação de uma indústria de processamento desta cultura o que pode dar mais-valia a produção desta cultura e gerar mais postos de emprego.