CDM e Gabinete da Primeira Dama oferecem mais de 100 toneladas de farinha de milho e de mandioca aos necessitados
A Cervejas de Moçambique, a maior cervejeira do país e subsidiária da AB InBev, continua comprometida com os moçambicanos na luta contra a pandemia COVID19. Desta vez, e em parceria com o Gabinete da Primeira Dama, a CDM ofereceu 100 toneladas de farinha de milho e mandioca, produzida nas machambas do país e destinadas a quem mais necessita.
Estas toneladas de farinha serão distribuídas aos cidadãos que estão refugiados, devido aos ataques militares em Cabo Delgado, e a mais de 4.000 pequenos estabelecimentos, de norte a sul do país, que se viram obrigados a encerrar as suas portas devido ao Covid 19. Estes estabelecimentos, encerrados há mais de dois meses, representam a fonte de rendimento de muitas famílias. Assim, com a entrega destas toneladas de farinha, será possível confeccionar mais de 300.000 refeições, “uma singela, mas preciosa ajuda nos tempos que correm”, refere Hugo Gomes, Administrador da CDM.
“Para a CDM, todos os que estão na nossa cadeia de valor são nossos verdadeiros parceiros. Trabalhamos com a grande maioria há décadas, pelo que somos já uma família. E, como em todas as famílias, há que olhar uns pelos outros quando é mais necessário. É o que estamos a fazer com esta entrega. Conhecemos, igualmente, a situação calamitosa em que se encontram muitos dos nossos irmãos moçambicanos, fruto do conflito em Cabo Delgado e nós não poderíamos ficar indiferentes a esse facto.” reforça Hugo Gomes, Administrador da CDM.
Estas doações juntam, assim, a outras acções já implementadas no início da presença da pandemia em Moçambique, como desinfecção de terminais de transportes públicos, paragens e mercados informais através da pulverização dos espaços, bem como a higienização das mãos dos passageiros e clientes que frequentem estes locais; a substituição de outdoors publicitários por outdoors com mensagens educativas e preventivas; oferta ao MISAU de 20.000 viseiras criadas através de grades recicladas e de 4.000 litros de líquido desinfectante; e a entrega de mais de 4.000 máscaras feitas de capulana a comerciantes.