Vai decorrer, de 7 a 18 de Novembro, a 27ª Conferência Anual da ONU sobre as Alterações Climáticas, em Sharm El-Sheikh, no Egipto, tendo como um dos principais parceiros o Grupo Vodacom. A agenda da COP27 deste ano realça a urgência da união entre os países de todo o mundo, incluindo as nações em desenvolvimento, para manter o aquecimento global abaixo de 1,5°C, e inclui um dia dedicado à agricultura e sistemas alimentares – uma mudança em relação à conferência do ano passado, em Glasgow, onde os defensores dos sistemas alimentares levantaram preocupações sobre a falta de atenção ao assunto.
A Vodacom, reconhecendo que as alterações climáticas representam um risco, tanto para as empresas como para o Governo e as comunidades, comprometeu-se em reduzir as suas emissões de gases com efeito de estufa (GEE), e tem um guia estabelecido para reduzir os resíduos e o consumo de água em todas as suas operações.
Simon Karikari, director geral da Vodacom Moçambique referiu “Como empresa de tecnologia, as nossas soluções e capacidades digitais desempenham um papel crucial na ajuda à sociedade a mitigar e adaptar-se contra os impactos das alterações climáticas. Por exemplo, a Internet das Coisas (IoT), que lançámos recentemente, é fundamental para a poupança de energia, para criar comunidades mais eficientes, assim como para permitir que sectores como a agricultura sejam mais produtivos e sustentáveis.” Karikari continuou “Através do nosso propósito de ligarmos os moçambicanos a um futuro melhor, acreditamos que o sucesso da Vodacom não deve vir em detrimento do ambiente, por isso estamos empenhados em reduzir o nosso impacto ambiental, e em contribuir para os Objectivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU. No continente africano, as alterações climáticas afectam desproporcionalmente as comunidades de baixo rendimento. Em Moçambique, temos o caso dos ciclones que têm causado danos, tal como a insegurança alimentar nas zonas afectadas. Enquanto Vodacom, acreditamos no impacto positivo que o acesso à tecnologia móvel – até mesmo a mais básica – pode ter no combate às alterações climáticas.”
