Moçambique já está a utilizar a tecnologia de transmissão de dados de internet através de um satélite Starlink. A informação é avançada pelo Notícias que cita a Autoridade Reguladora das Comunicações (INCM), e pelo portal Stuff, que cita fontes anónimas.
A tecnologia de se que se serve um satélite Starlink foi criada por Elon Musk, o sul-africano dono da fábrica de veículos Tesla, da rede social Twitter, além da própria SpaceX, que lida com questões de internet.
Moçambique entra assim para lista dos países africanos a usufruir da Starlink sendo terceiro atrás da Nigéria e Ruanda, que adoptaram o sistema em Fevereiro e Março deste ano, respectivamente.
O custo mensal da subscrição mais baixa, para, por exemplo, instalar a tecnologia em uma residência, é de três mil meticais. Estima-se que valor esteja em linha com o que é cobrado nos outros dois países. Entretanto, o valor da instalação dos equipamentos, que inclui uma antena parabólica, modem e o router é de 40.492 meticais.
acrescido às despesas de envio e manuseamento no valor de 1,530 meticais.
Escreve o jornal, que os clientes têm a prerrogativa de devolver o equipamento caso não tenham percebido o funcionamento do equipamento. Não diz, porem, se o valor de aquisição do equipamento é reembolsável.
Para já, não são conhecidos os números de subscritores, mas há certezas da sua utilização em Moçambique, com indícios de uma adesão cada vez maior de clientes, outros até “na fila de espera”.
A Starlink, conhecida como a internet mais trend do momento, é um serviço de internet via satélite desenvolvido pela empresa SpaceX, liderada por Elon Musk. Em fevereiro de 2022, a Starlink obteve a licença para operar em Moçambique, abrindo portas para uma nova era de conectividade no país. Desde então, o serviço tem gerado grande interesse, mas informações sobre o seu funcionamento e disponibilidade permaneceram escassas.