LIMAK JUNTA-SE A INICIATIVA PRIVADA DE DOAÇÃO DE CAMAS HOSPITALARES PARA O ALARGAMENTO DA ASSISTÊNCIA AOS PACIENTES COM COVID-19

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A empresa Limak Cimentos, presente em Moçambique há cinco anos, juntou-se recentemente a parceiros, numa iniciativa conjunta visando o alargamento da assistência aos pacientes com sintomas graves de Covid-19, no Hospital Geral de Mavalane.

Com efeito, as três empresas doaram àquela unidade sanitária, 250 camas hospitalares, numa cerimónia dirigida pelo Ministro da Saúde, Armindo Tiago.

Armindo Tiago enalteceu o gesto das três empresas, referindo que o mesmo “mostra que o nosso sector privado, apesar de se ressentir dos efeitos que têm sido causados por esta pandemia, continua apostado em apoiar a restauração da saúde dos moçambicanos, para que juntos e com saúde, trabalhemos por mais e uma melhor economia”, disse.

A doação acontece um dia após o início da Campanha Nacional de Vacinação contra a Covid-19, facto que, para o timoneiro da saúde, mostra o engajamento das empresas no combate à doença. “Este acto, mostra que há consciência nacional de que apesar de ter iniciado a campanha de vacinação, a luta contra a COVID-19 ainda é longa e não devemos baixar a guarda, quer nas medidas de prevenção, assim como na criação de condições hospitalares para atender os casos preocupantes da doença”, afirmou.

O Director Geral da Limak Cimentos, Seyit Baydar, disse que a participação da empresa nesta iniciativa é parte do compromisso assumido, desde o início da actividade em Moçambique, de contribuir para o desenvolvimento económico e social do país.

“Como Limak Cimentos, SA, estamos honrados em participar desta iniciativa muito importante, com a entrega de 50 camas para o Hospital Geral de Mavalane. Como em todo o mundo, atravessamos uma situação muito difícil, económica e socialmente e esta acção representa um bom exemplo de que juntos somos mais fortes, não só em momentos felizes, mas também para ultrapassar os desafios que inquietam o povo moçambicano”, disse.

A Limak Cimentos, SA opera no mercado moçambicano há 5 anos, com uma capacidade de produção de 700 mil toneladas de cimento por ano e emprega cerca de 90 trabalhadores e 200 subcontratados, dos quais 84 Moçambicanos.