Banco Société Génerale Moçambique promoveu business breakfast dedicado ao tema “financiamento ao comércio internacional e operações”

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O Banco Société Générale Moçambique organizou ontem, 31 de Março, um Business Breakfast subordinado ao tema “FINANCIAMENTO AO COMÉRCIO INTERNACIONAL E OPERAÇÕES CAMBIAIS”, com o bjectivo de partilhar com os Clientes do Banco, e a comunidade empresarial em geral, actualizações sobre estes tópicos.

“No Banco Société Générale Moçambique, acreditamos num modelo bancário baseado em parcerias com os nossos Clientes, trabalhando em conjunto e ajudando-os a desenvolver os seus negócios e, portanto, a alargar o âmbito das suas actividades”, disse Sterghios Dassarecos, director executivo do Banco Société Générale Moçambique.

O Grupo Société Générale está presente em 66 países. Financia o Comércio Internacional através de quatro centros regionais e tem uma rede correspondente de 450 bancos, sendo um dos maiores do sector bancário a nível mundial.

Durante o evento, Leovic Fotso Director Regional de Pagamentos da África Central e Oriental (SG Camarões) e Helena Manjate, Gestora da Unidade Bancária Transaccional Global (SG Moçambique) apresentaram esta rede e os seus benefícios para os empresários moçambicanos. A sua intervenção incidiu sobre três pontos principais: as opções de financiamento para o comércio internacional para pré-embarque e pós-embarque, métodos de pagamento e garantias disponíveis para importadores e exportadores, bem como a necessidade de adequar as necessidades da empresa às opções de financiamento correctas.

O panoramo económico de Moçambique, foi abordado por Emídio Branquinho, Chefe do Tesouro e Mercado Global (SG Moçambique, falou sobre os eventos que têm impacto na economia local, a liquidez cambial no mercado moçambicano e as soluções de cobertura disponíveis para o financiamento do comércio.

Ismael Dimé, Especialista em Mercados Cambiais da Região de África (com sede em Paris), analisou o desempenho dos mercados globais, discutindo o impacto da guerra da Ucrânia nos mercados actuais e o desempenho dos mercados africanos face a esta conjunctura, passando também pelas as actuais tendências macroeconómicas na África do Sul, EUA, Europa e China.