Redação

Para Langa, a divulgação da marca, além de trazer ganhos indirectos, contribui para que a mesma ganhe relevância e seja cada vez mais conhecida no mercado. Mas o gestor alerta que este investimento de ser permanente.

O debate traz à luz a necessidade de um investimento sério na divulgação e promoção das marcas porque investir numa marca nunca é sinonimo de perder dinheiro, como muitos gestores entendem.

2017 foi marcado pelo XI Congresso do partido Frelimo. Se antes nada se podia fazer porque se estava à espera da realização deste evento, depois também nada se podia porque baralhou as coisas. Era preciso deixar baixar a poeira, fazer uma…

Valor actual de Mercado e desenvolvimento do mercado

O 7 de Abril é dedicado à mulher moçambicana. Trata-se de uma data eleita para celebrar os feitos da mulher, desde a luta pela independência nacional até aos desafios da nação nos dias que correm.

O mês de Fevereiro deste ano foi rico em acontecimentos de registo histórico relevante. Por exemplo, Filipe Jacinto Nyusi, Presidente do partido Frelimo e da República de Moçambique, e Afonso Dhlakama, presidente do partido Renamo, chegaram…

A revista “Negócios” voltou, em mais uma sessão do “Café Negócios”, a reunir vozes autorizadas para debater, num clima descontraído, um tema da actualidade. Desta vez, os especialistas avaliaram a economia do país em 2017 e perspectivaram o…

À margem do Café Negócios questionamos Rogério Samo Gudo, CEO da Escopil e João Figueiredo, PCA do Moza Banco sobre o mesmo tema, eis as suas respostas à pergunta:

O projecto será lançado este mês de Dezembro e permitirá ligar empresas holandesas e moçambicanas. Igualmente este mês de Dezembro, será lançado um programa de intercâmbio entre universidades de ambos os países.

o reconhecimento nacional e internacional e o lançamento de uma forma de comunicar nas redes sociais “chat-bot” ditaram, na comissão de conselheiros, os directores e os jornalistas da Revista Negócios a nomeação do BCI como o Banco do ano…

Em 2016, as acções do regulador colocaram o sector bancário em alerta. Desde a intervenção no Moza até à dissolução do Nosso Banco, sempre pairou a ideia de que mais um banco cairia nas mãos dos “vigias” da torre da Avenida 25 de Setembro.