O Absa Bank Moçambique vai realizar, nos dias 10 e 11 de Setembro, das 7h00 às 15h30, nos escritórios do Banco, na Av. 25 de Setembro, uma campanha de doação de sangue sob o lema “Eu Sou Vida e Dou Vida”.
A campanha visa dar resposta aos apelos que o Banco de Sangue do Hospital Central de Maputo, tem vindo a lançar reiteradamente à comunidade, no sentido de minimizar a escassez de sangue no Hospital, através da doação de sangue.
Esta campanha, levada a cabo pelo Banco de Sangue do Hospital Central de Maputo e o Absa Bank Moçambique está aberta a todos os cidadãos com mais de 18 anos, hábitos de vida saudáveis e um peso igual ou superior a 50 quilos, e contará com a solidariedade dos colaboradores do Banco, parceiros e alguns artistas que se juntaram a esta causa.
A iniciativa coloca a tónica na “cooperação, na vitalidade coletiva e na solidariedade de um povo. Se queremos salvar vidas, temos de dar o exemplo e incutir à nossa sociedade que dar sangue pode contribuir para transformar a vida de alguém, que um dia poder ser da nossa família, do nosso círculo de amigos e de muitos outros cidadãos do nosso país”, afirma Tânia Oliveira, Directora de Serviço ao Cliente do Absa Bank Moçambique.
O Banco de Sangue do Hospital Central de Maputo e o Absa Bank Moçambique garantem todas as medidas essenciais de segurança com vista a conter a propagação do novo coronavírus, sendo que à entrada do espaço, no parque exterior dos escritórios do Banco, o dador, que só tem acesso ao local destinado à colheita de sangue caso preencha os requisitos fundamentais à sua elegibilidade, é submetido à medição da temperatura e higienização das mãos.
O uso da máscara é obrigatória e garante-se ainda o distanciamento social e o seguimento de medidas escrupulosas de desinfeção de superfícies e equipamentos, de forma periódica.
“Dar sangue é importante em qualquer altura, particularmente em momentos em que sabemos que há quebras nas dádivas. É, por isso, que o Absa procura com o Banco de Sangue do Hospital Central de Maputo realizar estas recolhas em períodos críticos. Procurámos encontrar rapidamente condições para a realização desta iniciativa porque é muito importante mantermos a autossuficiência do banco de sangue nacional, sobretudo quando a saúde pública enfrenta tantos desafios”, concluiu Tânia Oliveira.