Para Langa, a divulgação da marca, além de trazer ganhos indirectos, contribui para que a mesma ganhe relevância e seja cada vez mais conhecida no mercado.
Mas o gestor alerta que este investimento de ser permanente. Ou seja, o orçamento para a publicidade deve fazer parte dos custos fixos da empresa, como acontece com o pagamento de salários e de outras despesas consideradas indispensáveis.
Anastácio Langa concluiu afirmando que se o investimento na marca for bem-sucedido trás outros desafios à empresa. “Quando a marca é conhecida somos exigidos a fazer mais. A qualidade do nosso trabalho deve melhorar. É o mesmo quando ganhos um prémio. Devemos desafiar os nossos próprios limites” disse.
Por seu turno, Ivan Serra, ligado ao departamento de marketing do BCI assinalou, primeiro, a importância do debate tendo em conta o contexto da economia moçambicana.
Porém, sobre o tema em debate, Serra disse que é importante investir na consistência da marca bem como conferir-lhe elementos diferenciadores. Afinal de contas esta foi a estratégia do BCI nos últimos anos.
Por isso, o responsável é de opinião que as empresas deviam investir na capacitação dos seus funcionários de maneiras a terem departamentos de marketing robustos, um elemento fundamental para a solidez da marca.
Entretanto, o que é fundamental, de acordo com Ivan Serra, para um bom desempenho das marcas é a identidade, consistência e diferenciação.